No Norte de Portugal as praias deixam correr sobre a orla de areias finas o ar marítimo ainda virgem.
De Caminha até Espinho descobre-se um mar viril que convida à prática do surf, da vela e da motonáutica.
Mas o Norte de Portugal, desdobra-se em infindáveis tons de verde.
De tons verde também se cobre o Parque Nacional Peneda-Gerês e as imensas florestas.
Esverdeadas e límpidas são as águas das inúmeras albufeiras do interior. O Porto é a grande metrópole e centro económico desta região.
Cidade do granito e da monumentalidade, o antigo burgo medieval é ainda pressentido quando avistado das célebres pontes sobre o Douro.
O Porto é, por si, um espectáculo imponente e inesquecível para os olhos do visitante. E é junto ao Porto, mais precisamente nas caves de Vila Nova de Gaia, que o vinho do Porto nascido nas montanhas, vem aperfeiçoar-se por anos e anos. E o turista que parte à descoberta, encontrará no vale do Douro as famosas quintas onde se produz o delicioso porto. Um cruzeiro no rio Douro pela "rota do vinho" leva-o desde o Porto até Barca D'Alva. O Norte de Portugal é repositório de diferentes estilos de arquitectura. Visitá-lo é fazer um percurso de milhares de anos: aqui, a História recua até às gravuras rupestres em Vila Nova de Foz Côa e atravessa o pré-românico, o românico, o gótico, o manuelino, o barroco, o neoclássico e a arte-nova. Mas o Norte de Portugal oferece também ao visitante um folclore vivo, movimentado e alegre; um artesanato onde a prata e as filigranas, a cerâmica, a cestaria, a tecelagem, as rendas, os bordados, a latoaria e a talha em madeira marcam séculos de vida dum povo que criou uma arte genuína. E nunca se poderá esquecer a gastronomia, uma das genuínas de Portugal. O mar participa com os seus mariscos e peixes de sabor inigualável, mas também os rios o delicioso paladar do sável, do salmão, da truta e da lampreia. A famosa culinária nortenha conta, ainda, com a excelência das "tripas à moda do Porto", do "sarrabulho à moda de Viana", do "bacalhau à Narcisa" ou dos "rojões" e do "caldo verde com broa". É também famosa a doçaria, toda ela feita de receitas conventuais: os doces de ovos de Amarante, o pudim do "abade de Priscos", o arroz doce e o pão-de-ló de Margaride. Todas estas iguarias são acompanhadas pelos excelentes vinhos maduros do Douro e pelo inigualável vinho verde de que se destacam os alvarinhos sem dúvida, os melhores vinhos leves do mundo.
O Porto é, por si, um espectáculo imponente e inesquecível para os olhos do visitante. E é junto ao Porto, mais precisamente nas caves de Vila Nova de Gaia, que o vinho do Porto nascido nas montanhas, vem aperfeiçoar-se por anos e anos. E o turista que parte à descoberta, encontrará no vale do Douro as famosas quintas onde se produz o delicioso porto. Um cruzeiro no rio Douro pela "rota do vinho" leva-o desde o Porto até Barca D'Alva. O Norte de Portugal é repositório de diferentes estilos de arquitectura. Visitá-lo é fazer um percurso de milhares de anos: aqui, a História recua até às gravuras rupestres em Vila Nova de Foz Côa e atravessa o pré-românico, o românico, o gótico, o manuelino, o barroco, o neoclássico e a arte-nova. Mas o Norte de Portugal oferece também ao visitante um folclore vivo, movimentado e alegre; um artesanato onde a prata e as filigranas, a cerâmica, a cestaria, a tecelagem, as rendas, os bordados, a latoaria e a talha em madeira marcam séculos de vida dum povo que criou uma arte genuína. E nunca se poderá esquecer a gastronomia, uma das genuínas de Portugal. O mar participa com os seus mariscos e peixes de sabor inigualável, mas também os rios o delicioso paladar do sável, do salmão, da truta e da lampreia. A famosa culinária nortenha conta, ainda, com a excelência das "tripas à moda do Porto", do "sarrabulho à moda de Viana", do "bacalhau à Narcisa" ou dos "rojões" e do "caldo verde com broa". É também famosa a doçaria, toda ela feita de receitas conventuais: os doces de ovos de Amarante, o pudim do "abade de Priscos", o arroz doce e o pão-de-ló de Margaride. Todas estas iguarias são acompanhadas pelos excelentes vinhos maduros do Douro e pelo inigualável vinho verde de que se destacam os alvarinhos sem dúvida, os melhores vinhos leves do mundo.
- Amarante
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- Bragança
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- Mondim de Basto
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- Pinhão
- Porto
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- Viana do Castelo
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- Vila Praia de Ancora
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